sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Acredite. Se quiser, é claro!!




Hoje usei um pêndulo (de radiestesia) para fazer uma previsão sobre as eleições presidenciais e estaduais. Os resultados apontados pelo objeto foram parecidos com os indicados pelas pesquisa,, porém com algumas surpresas.
Perguntei sobre as eleições presidenciais, em alguns Estados e também no Distrito Federal.
Vejam as perguntas e o que o pêndulo revelou:

Vai haver segundo turno? -Sim
Dilma vencerá no segundo turno? -Sim
Aécio passará para o segundo turno?- Não
Marina Silva disputará com Dilma o segundo turno? -Sim.
Em Minas Gerais vai haver segundo turno? Não
Fernando Pimentel vencerá as eleições em Minas? -Sim
Geraldo Alckmin, governador de São Paulo vai ser reeleito?-Não
Tasso Genro, governador do Rio Grande do Sul vai ser reeleito? -Não
Ana Améilia , candidata pelo PP vence no Rio Grande do Sul?- Sim
Anastasia vai ser eleito senador? -Sim
Agnelo Queiroz,vai ser reeleito no Distrito Federal?- Não.

A grande surpresa ficou mesmo por conta da reeleição de Geraldo Alckmin, que segundo as pesquisas,seria o favorito em São Paulo.

Vou guardar esta lista para conferir qual será a porcentagem de erros e acertos do pêndulo.


Saiba mais sobre a Radiestesia:
fonte:http://www.radiestesia.net/radiestesia/o-que-e-radiestesia

Radiestesia

"Nosso corpo capta as informações vibracionais a nossa volta através de nossos sensores celulares, tais informações são armazenadas em nosso inconsciente e externadas pelo uso de instrumentos radiestésicos por intermédio de uma linguagem pré-estabelecida pelo próprio radiestesista, chamada convenção mental, nada havendo de sobrenatural no processo."

Os primeiros registros da radiestesia podem ser encontrados em inscrições rupestres datadas de 9.000 a.c. que são do Perú, ali podemos ver claramente um homem com aparência de feiticeiro empunhando uma forquilha ( um dos mais antigos aparelhos radiestésicos ), existem ainda algumas referências bíblicas aos achadores de água e ouro que acompanhavam a rainha do Sabá quando esta foi visitar Salomão.


Definição

Radiestesia: palavra composta de dois termos, Radius, que vem do latim e significa radiação e aisthesis, de origem grega e que significa sensibilidade, indicando assim a sensibilidade as radiações.
Introdução

A Radiestesia entende que vivemos em um universo energético, algo cada vez mais aceito pela ciência oficial e que nos conduz a entender a existência de uma sutil comunicação entre o homem e aquilo que o cerca.

Este campo energético emitido pôr tudo possui diferentes graus, a energia emitida pela água pôr exemplo, é diferente daquela emitida pelo chumbo. Ainda seguindo este raciocínio podemos dizer que um órgão saudável possui um padrão de informações vibracionais diferente do mesmo órgão enfermo.

Sendo assim, o homem está constantemente cercado de energias eletromagnéticas, planetárias, telúricas etc…, sejam estas derivadas de instalações elétricas, satélites, microondas, redes de alta tensão entre outras fontes, o problema é que embora sua presença e seu impacto sobre nós seja real, não a percebemos normalmente através dos cinco sentidos, o que nos torna passíveis de sua influência. Para complicar um pouco mais, muitas dessas informações são difíceis de serem detectadas mesmo com outros instrumentos existentes, isto se dá porque falamos muitas vezes de influências muito sutis que demandam aparelhos de uma sensibilidade ainda inexistente.

A radiestesia é a técnica que permite o contato com tais energias, através do desenvolvimento da sensibilidade do radiestesista. Ao contrário do que muitos imaginam a radiestesia é algo muito antigo, sendo encontrada práticas radiestésicas entre diversos povos antigos como os chineses e egípcios, na parte histórica será mais detalhado este ponto.

O Pêndulo



Existem diversos instrumentos que são usados na prática radiestésica, sendo o mais famoso de todos o pêndulo (cuja ilustração se encontra ao lado esquerdo), dado a facilidade de manuseio com que ele é dotado, o baixo custo para obtê-lo e a precisão do diagnóstico.
Uso prático da Radiestesia

Você quer saber quais os alimentos que são mais indicados ao seu organismo?

Este é um problema que aflige boa parte das pessoas hoje, quando várias dietas são vendidas de forma mercenária, sem levar em conta que cada organismo é um organismo independente. Um radietesista experiente, contudo, pode revelar em minutos quais os alimentos mais adequados ao seu organismo em particular. Quer encontrar um objeto perdido? Esta foi uma das áreas mais estudadas na Radiestesia, com resultados muito bons.

A Radiestesia foi muito usada ainda para encontrar água, minerais de diversas classes, pessoas, criminosos, enfim, foi usada para tudo quanto a imaginação humana permitiu até o presente momento, e nas mãos de bons radietesistas sempre ocorreram uma margem de acertos muito superiores ao que permite o acaso, em um curso de radiestesia que participei vários anos atrás o instrutor colocou vinte frascos de remédios homeopáticos divididos em dois grupos, líquidos e glóbulos, dez de cada, só que dos dez frascos de cada grupo apenas cinco possuíam princípio ativo, sendo o restante placebo. Foi pedido aos alunos que com o auxílio do pêndulo eles diferenciassem entre um e outro, a margem de acerto de alguns alunos foi de 80% de acertos, conseguindo encontrar oito dos dez frascos que continham princípio ativo, o mais interessante contudo é que a maioria dos alunos tinham muito pouca experiência com a radiestesia, na verdade a margem de acertos pode ser ainda superior aos 80%.

Algo que se deve deixar claro ao estudante desde o princípio é que a Radiestesia não é algo místico, nada tem a ver com mediunidade ou com dons difíceis de se conquistar. A radiestesia é algo natural no ser humano e que segundo nossos estudos 70% da população pode desenvolver com um pouco de estudo e prática, é claro que existe uma parcela de pessoas que desenvolve estas técnicas com muita rapidez enquanto que outras demoram mais, mas mesmo os que dão mais trabalho podem vir a ser radiestesistas muito competentes.

A mente e seu papel na Radiestesia

Não é o pêndulo ou qualquer outro instrumento de Radiestesia que capta as energias, é algo muito mais fantástico e misterioso que faz este trabalho: A mente humana.

Nosso corpo capta as informações vibracionais a nossa volta através de nossos sensores celulares, tais informações são armazenadas em nosso inconsciente e externadas pelo uso de instrumentos radiestésicos por intermédio de uma linguagem pré-estabelecida pelo próprio radiestesista, chamada convenção mental, nada havendo de sobrenatural no processo.

Os primeiros registros da radiestesia podem ser encontrados em inscrições rupestres datadas de 9.000 a.c. que são do Perú, ali podemos ver claramente um homem com aparência de feiticeiro empunhando uma forquilha ( um dos mais antigos aparelhos radiestésicos ), existem ainda algumas referências bíblicas aos achadores de água e ouro que acompanhavam a rainha do Sabá quando esta foi visitar Salomão.

Radiestesia do passado


Mas a radiestesia como a conhecemos hoje foi desenvolvida no começo do século passado pelo Abade Mermet (1866-1937 ), que usava um pêndulo e lançou as primeiras regras para o seu uso, deste tempo para cá ela não parou mais de se desenvolver. Quanto ao abade Mermet, sua figura é rodeada até os dias de hoje por uma aura de respeito e mistério, conta – se que com seu pêndulo era capaz de diagnosticar doenças facilmente.
A Radiestesia no Brasil

O desenvolvimento da Radiestesia no Brasil é algo muito difícil de ser traçado dado ao fato que o início da mesma em nosso país esteve muito ligado a igreja católica e aos seus padres, e estes, por motivos previsíveis procuraram manter o maior sigilo sobre tal técnica.

A primeira referência que encontramos de tal atividade em solo brasileiro se deve aos franciscanos do Mato Grosso que usavam o pêndulo para o diagnóstico e tratamento da população local, tratamento este feito essencialmente através de ervas medicinais. Um grande nome desta arte no Brasil foi o padre Jean Louis Bourdoux, este grande radiestesista foi aluno do próprio Mermet e fez muitos estudos sobre as qualidades medicinais das plantas brasileiras se utilizando de métodos radiestésicos em seus estudos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Os mineiros contra a mina.


Vale a pena conferir a matéria  abaixo "Os mineiros contra a mina", divulgada pela revista Exame.

A reportagem da Maria Luíza Filgueiras de quatro páginas (60-63), reescreve de forma resumida, a série de matérias do jornal O Tempo, e que tem como tema "Um mineroduto que passou em minha vida", das jornalistas Ana Paula Pedrosa e Queila Ariadne.

Para ler todas as matérias do Jornal O Tempo, clique aqui e para ler a reportagem abaixo, clique nas fotos que elas aumentam o tamanho:









segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Criticado por ambientalistas, mineroduto Minas-Rio está prestes a funcionar


Vale a pena conferir essa excelente matéria publicada nesta segunda, 04 de agosto, pela Revivta Carta Capital:


Ao longo de 525 quilômetros, maior mineroduto do mundo transportará todos os anos 26 milhões de toneladas de minério de ferro. Destino principal da matéria-prima é a China

por Deutsche Welle — publicado 04/08/2014 12:16


Anglo American/Visual Media


O duto, cuja construção será entregue com cinco anos de atraso, vai passar por 32 cidades


Após cinco anos de atraso, o maior mineroduto do mundo, o Minas-Rio, deve entrar em operação no final deste ano. As 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro que serão transportadas anualmente por esse sistema de Minas Gerais até o porto no Rio de Janeiro já têm um destino: siderúrgicas na Ásia, principalmente na China.

Em 2008, a empresa britânica de mineração Anglo American comprou os planos do complexo Minas-Rio, idealizado pelo grupo EBX, de Eike Batista, e inicialmente orçado em 5 bilhões de dólares. O primeiro transporte de ferro foi planejado para 2009, mas falhas no projeto e impasses com a Justiça, devido a questões socioambientais, atrasaram – e também encareceram – as obras.

Assim, o valor para a instalação do complexo quase dobrou, chegando a 8,8 bilhões de dólares. Com o início da construção também surgiram os problemas. A empresa enfrentou ações judiciais movidas pelo Ministério Público de Minas Gerais, que questionou as obras de uma linha de transmissão de energia elétrica, a atuação da empresa perto de sítios arqueológicos e também a passagem do duto por uma caverna que abriga animais ameaçados de extinção.

Além disso, o Ministério Público Federal (MPF) questionou os impactos socioambientais causados na Serra do Espinhaço, reserva da biosfera da Unesco, na bacia hidrográfica da região e também em comunidades tradicionais.

O MPF também criticou o processo de licenciamento da obra, no qual o complexo foi dividido em três partes – mina, mineroduto e porto – e, para cada uma delas, as licenças ficaram a cargo de órgãos ambientais diferentes.

Obra problemática

"Essa fragmentação causa uma série de problemas, pois o impacto da obra como um todo não é avaliado, mas só suas partes. Além disso, o licenciamento por órgãos diferentes também fragmenta o controle social, o monitoramento por parte da sociedade, dificultando a participação pública, já que as pessoas não sabe a qual órgão recorrer", avalia a socióloga Andréa Zhouri.

A pesquisadora, que é coordenadora do grupo de estudos em temáticas ambientais da Universidade Federal de Minas Gerais, questiona também o expressivo número de condicionantes da obra. "Elas chegaram a 300, é um número grande, que mostra a deficiência, a insuficiência ou o subdimensionamento dos impactos desse projeto", opina.

Além desse aspecto, a construção do complexo se viu envolta em escândalos sociais. Por duas vezes, a fiscalização do Ministério do Trabalho flagrou trabalhadores em condições análogas à escravidão. As negociações de indenizações para proprietários de terras localizadas no percurso do mineroduto também são alvos de críticas por falta de transparência.

Segundo a pesquisadora Denise de Castro Pereira, da PUC-Minas, as negociações de indenizações foram feitas de forma desigual, e famílias com baixo grau de instrução acabaram lesadas no processo. Ela afirma que o corte feito pela faixa de servidão do duto [faixa de segurança que acompanha, na superfície, o traçado do duto] inviabiliza a agricultura ou pecuária em algumas pequenas propriedades.

"Cria-se uma situação que o Banco Mundial chama de 'deslocado econômico': a pessoa não é retirada de sua terra, pois do ponto de vista empresarial e das regras estabelecidas a retirada não se justifica, mas perde as condições de vida e trabalho naquele lugar", comenta.

Alternativas de transporte

Entretanto, especialistas avaliam a construção de dutos para transportar minérios como a opção menos poluente e mais barata do que as outras alternativas, como o transporte por caminhão ou trem, apesar dos impactos iniciais.

"Como qualquer obra de infraestrutura, a parte de instalação e construção causa alguns transtornos. Mas, no momento que a obra estiver pronta, as pessoas vão esquecer que a canalização do mineroduto passa por baixo de seu terreno, pois não gera vibração nem ruído", afirma o engenheiro Enrique Munaretti, chefe do Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Segundo ele, os impactos da obra são menores do que os da construção de uma rodovia ou ferrovia. Além disso, para transportar a quantidade de ferro estimada pela empresa seriam necessárias 800 mil viagens de caminhão, o que gera emissões de poluentes como dióxido de carbono e enxofre, sem contar com os riscos de acidente na estrada.

"O mineroduto é uma solução econômica muito boa e também ambientalmente excelente. No início, precisa-se fazer abertura de trincheiras e valas para os canos serem enterrados. Depois esses buracos são fechados e é feito um replantio da vegetação, além de marcação para que não se construa nada em cima. O ambiente volta a ser como era originalmente", afirma Munaretti.

O engenheiro de minas Eduardo Drummond reforça as vantagens. "Independe de condições climáticas para operação, e os custos por tonelada transportada, operacional e de manutenção são imbatíveis", argumenta.

Mais de 500 quilômetros

O projeto Minas-Rio engloba uma mina de exploração de minério de ferro em Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais, um terminal no Porto do Açu, em São João da Barra, no Rio de Janeiro, além do mineroduto de 525 quilômetros, que liga esses dois extremos, passando por 32 cidades nos dois estados.

A capacidade inicial de produção e transporte é de 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Para percorrer a distância entre a mina e o porto através do duto, o minério é misturado com água, se transformando numa polpa. Esse líquido é impulsionado pelo trecho com o auxílio de duas estações de bombeamento.

A velocidade de transporte é de seis quilômetros por hora. A polpa leva cerca de quatro dias para chegar ao final do percurso. No porto, o minério é filtrado e separado da água, para que somente ferro seja embarcado nos navios.

O mineroduto já está pronto e agora estão sendo realizados testes necessários para colocá-lo em funcionamento. Além disso, a Anglo American, ainda precisa das licenças de operação que, segundo a empresa, devem sair no terceiro trimestre deste ano. Contactada, a Anglo American não respondeu às críticas sobre impactos causados pela obra até a conclusão desta matéria.
Autoria Clarissa Neher
Edição Alexandre Schossler

domingo, 3 de agosto de 2014

O outro lado da Serra da Moeda



 Foto:Déborah Rajão


                                          Foto:Déborah Rajão

Neste domingo, dia 3 de agosto, meu marido, nossa cadela Morceguinha e eu fizemos um delicioso passeio na Serra da Moeda, área de preservação ambiental, que fica na região metropolitana da capital mineira.

Nós, que moramos em Belo Horizonte, somos privilegiados, pois a cidade fica rodeada de inúmeros lugares mágicos.

Em apenas 15 minutos rodando de carro pela BR 040, temos acesso a recintos de natureza estonteante e belos cenários.

A  BR 040, por sua vez, que passou por obras recentes de recuperação, está um tapete, o que torna o passeio ainda mais agradável.

Durante a ida, fiz uma proposta ao meu marido de procurar visitar a cada  final  de semana um dos municípios que cercam Belo Horizonte. São tantos lugares lindos no entorno de BH que fica difícil decidir aonde ir. São várias as cidades históricas  e lugares de grande beleza natural ainda preservados, bem próximos da capital..

Se você ainda não conhece a Serra da Moeda, programe-se para ir um dia.. Vá até o mirante e terá uma vista emocionante das montanhas de Minas.

Uma simples ida à Serra de Moeda, mesmo que seja rápida, pode ser surpreendente,  mudar totalmente o seu dia e limpar sua mente para enfrentar mais uma semana com bom humor e alegria.


Veja as fotos que tirei do passeio: