sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Isso é notícia que se dê no final do ano?








Final de ano quase sempre saímos das dietas pois é dífícil resistir às deliciosas comidas servidas nas ceias de natal e de ano novo.

O mais impressionante é que comer é uma das melhores coisas da vida e contraditoriamente, quem come muito vive menos.

Na verdade, existem alguns sortudos que podem comer à vontade e que não engordam de jeito nenhum e por outro lado existem aqueles que só de olhar para a comida já engordaram um quilo!

Existem os que vivem em dieta e não emagrecem e também aqueles que não emagrecem mas também não fazem dieta.

Eu sou daquelas que vive em dieta ou melhor, acha que vive em dieta, mas que não abre mão da ambrosia, do bolo de cenoura ou de chocolate!

Sei a importância de estar com o IMC abaixo de 25 mas mesmo assim não consigo essa façanha. Sei que preciso ter 88 centímetros de cintura para evitar problemas cardíacos ou diabetes mas recebi a notícia que preciso perder 7 centímetros na minha cintura para chegar à circunferência ideal para a saúde.

Mas, contudo, também agradeço muito a minha saúde e apesar de ainda não estar pesando meus 65 quilos ideais, cuido bem do meu corpo e principalmente da minha mente e do meu espírito.

Para saber mais sobre a importância de se comer pouco e que o menos é mais, leia a matéria que fala sobre a pesquisa que me motivou a escrever esse texto.



Comer menos mantém a mente jovem e a longevidade, diz estudo


DA FRANCE PRESSE

Cientistas italianos relataram nesta segunda-feira que uma dieta rígida é capaz de preservar o cérebro dos estragos típicos da idade avançada. Em outras palavras: comer menos pode manter a mente jovem.

Publicada no jornal americano "PNAS", a pesquisa tem como base o acompanhamento de camundongos que receberam 70% menos comida do seu consumo normal.

Segundo os cientistas, essa dieta com restrição de calorias estimulou uma molécula de proteína, a CREB1. Ela é quem ativa uma série de genes ligados à longevidade e ao bom funcionamento do cérebro.

"Nossa esperança é encontrar uma forma de ativar a CREB1 por meio de novas drogas para manter o cérebro jovem sem a necessidade de uma dieta rigorosa", diz o principal autor, Giovambattista Pani, pesquisador do Instituto Geral de Patologia, da Faculdade de Medicina da Universidade Católica do Sagrado Coração, em Roma.

A CREB1 é conhecida por regular importantes funções cerebrais como memória, aprendizado e controle da ansiedade e sua atividade é reduzida ou fisiologicamente comprometida pelo envelhecimento, acrescenta o estudo.

As cobaias geneticamente modificadas para perder a CREB1 não apresentaram nenhum dos benefícios da memória observados no grupo das que seguiram uma dieta pouco calórica. Mas tiveram as mesmas deficiências das que foram superalimentadas.

A conclusão a que se chega é que menos é mais.














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