sábado, 14 de novembro de 2015

Sou solidária

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Sou solidária ao sofrimento do povo francês, por conta desse atentado absurdo e grandioso, ocorrido nesta sexta-feira 13, contra inocentes cidadãos, que apenas desfrutavam de bons momentos em eventos na cidade e foram pegos de surpresa pelos criminosos.

Imagino a dor de todos que perderam seus parentes. Não deve ser fácil viver momentos como esse! Desejo toda força aos nossos irmãos.franceses, por tudo que ocorreu.


Mas sou solidária também às mães, esposas, pais ,e filhos, sírios, iraquianos, palestinos e libaneses entre outros mundo afora,, que quase todos os dias do ano perdem dezenas ou centenas, ou quem sabe milhares de entes queridos, como resultado dessas guerras feitas pelos Estados Unidos e ,aliados mundo afora, além de Israel e a faixa de Gaza..que espalham muita dor , deixam famílias esfaceladas, crianças órfãs, tristezas e traumas.

Sou solidária a todas as famílias das 40 pessoas que morreram nessa quinta-feira, dia 12, no Líbano, vítimas de mais um atentado a bomba.que deixou outras 200 feridas..

Guerras injustas e injustificadas, assim como o atentado em Paris,

Já nos perguntamos alguma vez sobre qual o objetivo e sentido dessas guerras, de tanta matança?

Usam como justificativa a caça aos terroristas para praticar e explicar seu próprio terrorismo. O que é a guerra senão o próprio terror?

Sou também solidária a todos que perderam seus entes queridos por conta do rompimento criminoso das barragens da Vale/Samarco. em Mariana, MG, vítimas da irresponsabilidade social e ambiental das empresas mineradoras..

Sou solidária ao Rio Doce, assassinado brutalmente pela lama, aos Valadarenses e comunidades ribeirinhas afetadas desde Minas até o Espírito Santo.

E assim vivemos. Entre guerras, atentados, destruição. mas também com alguma solidariedade.

E enquanto, alguns matam explodem, exploram, ferem, outros choram, sofrem, acalantam, enterram seus mortos e alguns mostram a indignação e buscam explicação para tanta insanidade!

E assim caminha a humanidade.

E até onde ela chegará?

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