Existem milhares de marcas e opções nas prateleiras dos mercados, e na hora de comprar um bom azeite fica aquela confusão. A maioria acaba escolhendo pelo valor e muitas vezes acaba saindo em desvantagem com essa atitude.
O Azeite de Oliva é um aliado importante para nossa saúde, pois ele possui o que os nutricionistas chamam de gordura do bem, além de dar um gostinho especial nos pratos, ele reduz o risco de doenças no coração, controla o nível do colesterol e a pressão arterial. Tudo isso graças aos agentes antioxidantes e também ajuda a combater o câncer e a arterioscleroses.
Eu particularmente prefiro comprar azeites em embalagens de vidro ou plástico (o ideal são os de embalagem escura), pois a lata oxida com o tempo e ferrugem não é bom pra saúde. Mas independente disso, vou dar algumas dicas que encontrei para na próxima compra, você escolher o azeite perfeito para você e seu bolso!
Escolhendo o Azeite:
Leia a embalagem veja a origem do azeite se ele for produzido na Ilha da Sicília na Itália seu sabor é mais suave e delicado, por muitas vezes adocicado, quando comparado com os Espanhóis que possuem um gosto mais picante e amargo.
Esqueça aquela historia de que Azeite envelhecido é melhor, muito pelo contrario quanto mais antigo ele for mais ele perde suas propriedades e características.
As cores do azeite podem variar de amarelo ao esverdeado, o que não interfere na sua qualidade, porém cuidado com o incolor, esses já estão velhos demais.
O Azeite de Oliva é um aliado importante para nossa saúde, pois ele possui o que os nutricionistas chamam de gordura do bem, além de dar um gostinho especial nos pratos, ele reduz o risco de doenças no coração, controla o nível do colesterol e a pressão arterial. Tudo isso graças aos agentes antioxidantes e também ajuda a combater o câncer e a arterioscleroses.
Eu particularmente prefiro comprar azeites em embalagens de vidro ou plástico (o ideal são os de embalagem escura), pois a lata oxida com o tempo e ferrugem não é bom pra saúde. Mas independente disso, vou dar algumas dicas que encontrei para na próxima compra, você escolher o azeite perfeito para você e seu bolso!
Tipos de Azeites:
Virgem: Não passou por nenhum tipo de refinamento químico, por isso preserva seus nutrientes naturais e é o mais indicado. Combina perfeitamente com saladas.
Refinados: Obtido do azeite virgem, ele possui menor acidez e o processo de refinamento faz com que ele perca gosto, textura, cor e aroma, além das vitaminas e nutrientes.
Composto: É uma mistura do azeite refinado com outros óleos como o de soja, esse é aquele de menor preço e muitas vezes nem nos damos conta que não estamos levando azeite para casa, ele não possui o gosto nem características do azeite virgem fazendo sua qualidade cair muito.
Uso do Azeite: Eu uso em tudo que faço, refogar arroz, temperar saladas, fazer massas e em tudo que costumava usar o óleo de soja agora troco por azeite. Ele agüenta bem o calor, então não fica tão saturado quanto o óleo convencional.
Refinados: Obtido do azeite virgem, ele possui menor acidez e o processo de refinamento faz com que ele perca gosto, textura, cor e aroma, além das vitaminas e nutrientes.
Composto: É uma mistura do azeite refinado com outros óleos como o de soja, esse é aquele de menor preço e muitas vezes nem nos damos conta que não estamos levando azeite para casa, ele não possui o gosto nem características do azeite virgem fazendo sua qualidade cair muito.
Uso do Azeite: Eu uso em tudo que faço, refogar arroz, temperar saladas, fazer massas e em tudo que costumava usar o óleo de soja agora troco por azeite. Ele agüenta bem o calor, então não fica tão saturado quanto o óleo convencional.
Escolhendo o Azeite:
Leia a embalagem veja a origem do azeite se ele for produzido na Ilha da Sicília na Itália seu sabor é mais suave e delicado, por muitas vezes adocicado, quando comparado com os Espanhóis que possuem um gosto mais picante e amargo.
Esqueça aquela historia de que Azeite envelhecido é melhor, muito pelo contrario quanto mais antigo ele for mais ele perde suas propriedades e características.
As cores do azeite podem variar de amarelo ao esverdeado, o que não interfere na sua qualidade, porém cuidado com o incolor, esses já estão velhos demais.
Como Usar: Em pratos com carnes brancas e legumes pedem um azeite mais suave. Já em carnes vermelhas e bacalhau pede um azeite mais forte e marcante.
Crie novos sabores: O legal do azeite é que você pode criar seu próprio sabor, compre um azeite virgem e adicione alho, alecrim, manjericão, faça ao seu modo e veja que delicia e tantos novos sabores você pode criar.
Agora não tem mais como errar! Mas se ficar na dúvida, a dica é comprar a menor embalagem que achar do azeite para experimentar, só assim você vai saber o que mais lhe agrada.
Crie novos sabores: O legal do azeite é que você pode criar seu próprio sabor, compre um azeite virgem e adicione alho, alecrim, manjericão, faça ao seu modo e veja que delicia e tantos novos sabores você pode criar.
Agora não tem mais como errar! Mas se ficar na dúvida, a dica é comprar a menor embalagem que achar do azeite para experimentar, só assim você vai saber o que mais lhe agrada.
Afinal, aquecer o azeite faz mal?
Especialista explica que o uso desse produto na hora de se preparar uma refeição que vai ao fogo ou ao forno não gera nenhum efeito negativo
Quem nunca ouviu dizer que azeite, quando utilizado na panela para refogar cebola e alho, faz mal à saúde? Essa cultura perdura há anos no Brasil e segundo pesquisa encomendada pela indústria de de beneficiamento de azeitonas, cerca de um terço dos consumidores entrevistados ainda não esquentam o produto, restringindo seu uso à finalização de pratos e ao tempero de saladas. A crendice popular é que ao ser aquecido, o azeite se transforma em gordura saturada, o que faz mal à saúde. Isso não passa de um mito, segundo especialistas. Ao esquentar esse óleo, ele se mantém íntegro e continua com suas propriedades, que ajudam a combater o mau colesterol.
Segundo o nutrólogo Carlos Alberto Nogueira de Almeida, da Associação Brasileira de Nutrologia, ao analisar o comportamento do azeite durante a fritura, é possível concluir que se trata do óleo que apresenta maior estabilidade no processo oxidativo, mantendo rica sua composição de ácido oleico e contribuindo para redução do colesterol LDL (considerado ruim), sem afetar o HDL ( que é o colesterol bom), permitindo o equilíbrio entre os dois no organismo.
O especialista também relata que estudos realizados pelo departamento de agricultura da universidade de Nápoles, na Itália, concluíram que o aquecimento do azeite não leva à formação de produtos tóxicos, pois suas propriedades naturais inibem sua formação. A manutenção das propriedades originais do óleo fica em torno de 80%.
"É importante salientarmos que mesmo após o aquecimento em condições de uso doméstico, o azeite não sofre mudanças significativas em seu perfil de ácidos graxos, que são os nutrientes básicos de um lipídeo. Cabe ainda destacar que não ocorre formação de gordura trans ou saturada quando exposto nas temperaturas recomendadas, desmistificando assim a crença popular", diz Carlos Alberto Almeida.
A dieta dos países mediterrâneos – como Grécia e Espanha –, considerada como uma das mais saudáveis do mundo, usa o azeite como ingrediente base da maioria dos pratos, do preparo à finalização. Para se ter uma ideia, portugueses consomem em média 7 litros do produto ao ano, por pessoa. Os espanhóis consomem 12 litros per capita, por ano, e os gregos chegam a 20 litros. Claro que, por serem produtores de azeite, é natural que o uso seja maior. No Brasil a baixa penetração nos lares faz com que o consumo per capita ainda seja muito pequeno em relação aos principais mercados: cerca de 300 ml por brasileiro, ao ano.
Segundo o nutrólogo Carlos Alberto Nogueira de Almeida, da Associação Brasileira de Nutrologia, ao analisar o comportamento do azeite durante a fritura, é possível concluir que se trata do óleo que apresenta maior estabilidade no processo oxidativo, mantendo rica sua composição de ácido oleico e contribuindo para redução do colesterol LDL (considerado ruim), sem afetar o HDL ( que é o colesterol bom), permitindo o equilíbrio entre os dois no organismo.
O especialista também relata que estudos realizados pelo departamento de agricultura da universidade de Nápoles, na Itália, concluíram que o aquecimento do azeite não leva à formação de produtos tóxicos, pois suas propriedades naturais inibem sua formação. A manutenção das propriedades originais do óleo fica em torno de 80%.
"É importante salientarmos que mesmo após o aquecimento em condições de uso doméstico, o azeite não sofre mudanças significativas em seu perfil de ácidos graxos, que são os nutrientes básicos de um lipídeo. Cabe ainda destacar que não ocorre formação de gordura trans ou saturada quando exposto nas temperaturas recomendadas, desmistificando assim a crença popular", diz Carlos Alberto Almeida.
A dieta dos países mediterrâneos – como Grécia e Espanha –, considerada como uma das mais saudáveis do mundo, usa o azeite como ingrediente base da maioria dos pratos, do preparo à finalização. Para se ter uma ideia, portugueses consomem em média 7 litros do produto ao ano, por pessoa. Os espanhóis consomem 12 litros per capita, por ano, e os gregos chegam a 20 litros. Claro que, por serem produtores de azeite, é natural que o uso seja maior. No Brasil a baixa penetração nos lares faz com que o consumo per capita ainda seja muito pequeno em relação aos principais mercados: cerca de 300 ml por brasileiro, ao ano.
fontes: http://receitasdeminuto.com/como-escolher-um-bom-azeite/
e http://sites.uai.com.br/app/noticia/encontrobh/gastro/2014/09/11/noticia_gastro,150319/afinal-aquecer-o-azeite-faz-mal.shtml
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