Prezado Sr. João Bosco Miquelão.
Agradeço muito a sua visita a este blog. Espero sempre contar com sua participação, que vai muito, com certeza, enriquecer o debate neste modesto espaço.
Recentemente entrevistei no programa Revista da Tarde um historiador que disse ser conhecedor da história dos Maias. Ele contou a todos os ouvintes um pouco sobre esse misterioso povo e fez revelações surpreendentes sobre os calendários produzidos por eles. O que motivou minha entrevista foi ter assistido ao filme postado neste blog.
Confesso que tenho minhas superstições e acho que neste mundo tudo é possível. Acredito que já entramos na Era do Movimento previsto pelos Maias em um de seus últimos calendários. Confesso também que não sou estudiosa do assunto, apenas uma curiosa. E curiosa que sou, leio sempre matérias divulgadas pela mídia, referentes ou relacionadas a esse assunto .
Quero também deixar claro que não tenho opinião formada e fechada sobre o tema. Meu objetivo é mesmo provocar o debate e por que não a reflexão sobre a efemeridade e os mistérios que cercam nossa existência.
Será que não estamos já vivendo e assistindo a esse Ciclo do Movimento? Sinto que já estamos sob um turbilhão de mudanças em vários aspectos: ecológicos, ambientais, sociais, de valores e principalmente econômicos.
Recentemente, li uma reportagem, onde cientistas da Nasa revelavam a possibilidade da terra vir a sofrer tempestades solares intensas que podem provocar sobrecargas em vários sistemas elétricos, com conseqüências que podem vir a ser mais desastrosas que a queda das bolsas de valores em todo o mundo.
As catástrofes ambientais, inclusive, já começaram a acontecer e até bem perto de nós, como em Santa Catarina, Rio de janeiro e Minas Gerais.
Na verdade, meu amigo, respeito seus argumentos e torço para que você e seu ceticismo tenham razão. Também não quero que nada de ruim aconteça a este nosso Planeta tão belo e tão sofrido! Mas, por outro lado, prefiro deixar em aberto essa questão, uma vez, que neste Universo tão grande, mutante e misterioso, tudo pode acontecer... yo no creo en las brujas, pero que ellas hay, hay!
Espero continuar a tê-lo como comentarista deste blog e também como ouvinte do Revista da Tarde.
Um abraço fraterno,
Déborah Rajão
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