segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Grupo Espanca! entra em cartaz com o Congresso Internacional do Medo, no Teatro Alterosa

Vale a pena conferir! 



Grupo Espanca! promove curta temporada do espetáculo Congresso Internacional do Medo, no Teatro Alterosa

O Grupo Espanca! volta a se apresentar na capital mineira depois de um ano fora dos palcos de BH(desde a temporada de O Líquido Tátil). Durante esse período, o Espanca! passou por cidades como Salvador, Rio de Janeiro (temporada com 4 espetáculos), São Paulo, Curitiba, Brasília, Ouro Preto e Garanhus.

 Além disso, o grupo desenvolveu durante todo o primeiro semestre de 2013, o projetoTeatro Espanca Aberto Para, que ocupou o Teatro Espanca! com uma série de eventos e atividades, de todas as áreas. O espetáculo Congresso Internacional do Medo poderá ser visto nos dias 14, 15 e 16 de setembro, no Teatro Alterosa. A apresentação do dia 14 integra a programação da Virada Cultural de BH, promovida pela Fundação Municipal de Cultura.

SOBRE O ESPANCA!

Sediado em Belo Horizonte, o Espanca! foi fundado em 2004 e, desde então, concebeu projetos e trabalhos ancorados na busca por uma arte contemporânea que reavalie ética e conceitualmente sua linguagem.

Com os espetáculos “Por Elise”, “Amores Surdos”, “Congresso Internacional do Medo” e “Marcha Para Zenturo”, o grupo criou, em parceria com artistas de linguagens distintas, um repertório de trabalhos originais com peças escritas por Grace Passô, que buscam, sobretudo, não reduzir as condições do homem de forma facilitadora. Dentre os prêmios e indicações já recebidas pelo grupo, estão o Prêmio Shell SP, SESC SATED MG, SIMPARC MG, Qualidade Brasil e APCA.

CONGRESSO INTERNACIONAL DO MEDO

No terceiro espetáculo do Grupo Espanca!, de Belo Horizonte (MG), convidados vindos de lugares distantes do mundo integram um encontro internacional na tentativa de conceituar questões que dizem respeito à humanidade. A ideia de montar o espetáculo nasceu da leitura de um poema de Carlos Drummond de Andrade que contém, já em seu título, uma informação suficientemente poética para o teatro: Congresso Internacional do Medo. O título disparou no grupo a instigante possibilidade de construir, via linguagem teatral, um congresso com países, línguas e filósofos inventados na tentativa de encontrar o grande tesouro do conhecimento humano, através da ciência ou da simples contemplação da natureza. Entre suas conclusões, está a amedrontadora constatação de que somos efêmeros e provisórios.

Com direção e texto inédito de Grace Passô, a montagem estreou em 2008, no Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte – FIT-BH, e percorreu os principais festivais de teatro do país. Foi, por unanimidade, vencedor do II Projeto de Co-produção do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil. O grupo convidou para a peça novos e antigos parceiros artísticos: os atores Alexandre de Sena, Gláucia Vandeveld e Mariana Maioline (que também está em Amores Surdos); os bailarinos Izabel Stewart, Marise Diniz e Sérgio Penna; Adélia Nicolete, assessora dramatúrgica; Fernanda Vidigal, assistente de direção; Renato Bolelli, integrante do Grupo XIX de Teatro (SP) e Nadja Naira, da Companhia Brasileira, (PR) trabalharam respectivamente na direção de arte e na criação de luz. Além desses, o trabalho conta com a parceria do Superficie.org, criador das mídias digitais - um estúdio de arquitetura e design digital especializado em projetos de exposições e intervenções com viés tecnológico e de interação com o usuário, além de webdesign e webart. Superfície.org é composto por uma pequena equipe de designers, arquitetos e programadores, atuando em áreas intersticiais que tocam a produção de espaço, o acesso a informação e o uso da tecnologia da informação e comunicação.



Ficha Técnica:

Direção: Grace Passô

Dramaturgia: Grace Passô (em processo colaborativo com o grupo)

Atores: Alexandre de Sena (Doutor José), Gláucia Vandeveld (Tradutora), Gustavo Bones (Tusgavo Tapbista), Izabel Stewart (Payá), Marcelo Castro (Trumak), Mariana Maioline (Reluma Divarg), Marise Dinis (Dançarina), Sérgio Penna (Dançarino)

Assistência de Direção: Fernanda Vidigal

Direção de Arte: Renato Bolelli

Assistente de Cenografia: Viviane Kiritani

Assistente de Figurinos: Gilda Quintão

Iluminação: Nadja Naira

Arranjos Sonoros: Alexandre de Sena

Música da Tribo: Daniel Soares Diazepam

Vídeo: Roberto Andrés e Leandro Araújo - superfície.org

Preparação Vocal: Camila Jorge e Mariana Brant

Técnico e Operador de Luz: Edimar Pinto

Cenotécnico: Joaquim Pereira

Costureira: Mércia Louzeiro

Produção: Aline Vila Real

Realização: Grupo Espanca!

Classificação: 12 anos

Duração: 60 minutos



Este espetáculo foi realizado através do II Projeto de Co-Produção do Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil.

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