terça-feira, 2 de março de 2010

A guerra e o Ano do Tigre

Há poucos dias li rapidamente uma matéria no Yahoo que falava sobre as previsões para o ano do Tigre, feitas por um tailandês, considerado um dos grandes especialistas em horóscopo chinês.Entre as previsões feitas por ele estavam a ocorrência de muitos desastres naturais e a possibilidade de surgirem novas guerras.

Tentei recuperar a matéria no Yahoo mas não consegui e fui buscar então em outros sites algumas previsões para o ano do Tigre para compartilhar com vocês:

Ano do Tigre

Este é definitivamente um ano explosivo. Começa geralmente com um estrondo e acaba com um choramingo. Um ano dado para a guerra, o desacordo e desastres de todo os tipo. Nada será feito numa escala pequena, ou tímida. Tudo, bom e mau, pode e será levado aos extremos. As fortunas podem ser feitas e perdidas. Se você tiver uma possibilidade poderá agarrá-la mas, nunca esqueça que tem grandes obstáculos pela frente.

As pessoas farão coisas drásticas no mesmo momento. Os temperamentos subirão ao seu redor, será uma época de testar a sua diplomacia. Como o tigre, nós tenderemos a agir sem pensar e a terminar lamentando-nos pela pressa que tivemos.

As amizades, os riscos comuns e os negócios que requerem a confiança mútua e a cooperação feitas neste tempo são frágeis e serão quebrados facilmente. Entretanto, o ano forte e vigoroso do tigre pode também ser usado para injectar a vida e a vitalidade em causas perdidas, em riscos, em indústrias que se afundam. Será do mesmo modo um momento para a mudança maciça, para a introdução de ideias novas e marcantes, especialmente controversas.

O calor impetuoso do ano do tigre, apesar de seus aspectos negativos, devemos dizer que poderia ter um efeito de limpeza e purificação em todos nós. Tal como o calor intenso é necessário para extrair metais preciosos de seus minérios, assim também o ano do tigre pode trazer para fora o melhor que existe em nós.

Apenas um breve conselho para este ano imprevisível - agarre-se ao seu sentido de humor e deixe a má cara enterrada ou escondida durante este ano.

Sei que muitas pessoas não acreditam em horóscopo. Eu sou daquelas que lê mais por curiosidade do que por acreditar realmente. Mas, sempre fico surpresa quando vejo que algumas previsões acabam acontecendo ou têm grande possibilidade de acontecer.

E foi assim que fiquei nesta terça-feira ao ler no www.vermelho.org.br a matéria que você vai acompanhar a seguir. Ela fala sobre a real possiblidade de ocorrer mais uma guerra no mundo e dessa vez, envolvendo países detentores de bombas nucleares.

Confesso que fiquei surpresa e com medo. E me lembrei do Ano do Tigre. Mas, também confesso que já estou rezando para que o horóscopo chinês esteja equivocado.

Oriente Médio: Pressão dos EUA eleva ainda mais a tensão

A pressão norte-americana sobre o Irã é cada vez mais militar e menos diplomática. Em Israel e na Palestina detectaram-se vagos sinais positivos, mas a linguagem agressiva do ministro dos Negócios Estrangeiros israelense contra a Síria excedeu os limites da contenção.

Por José Goulão, para o Informação Alternativa

As movimentações militares através de todo o Oriente Médio e em vastíssimas áreas da chamada Eurásia estão a criar uma situação que, apesar das intenções defensivas alegadas por todos os intérpretes, coloca cada vez mais a guerra no topo das alternativas possíveis.

Os exemplos trágicos do Iraque, do Afeganistão e agora também do Iêmen, sem esquecer a situação de tortura imposta à Faixa de Gaza, não exercem qualquer efeito dissuasor sobre quem está mais interessado em contar mísseis do que em encontrar verdadeiras soluções para os problemas.

O cerco ao Irã deixou de ser apenas verbal. Os exercícios militares navais que os Estados Unidos têm realizado nas águas da região e as armas distribuídas por vários países da Península Arábica denotam intenções pelo menos apressadas em relação a um país que supostamente, segundo os analistas, só dentro de dez anos estará em condições de possuir a arma nuclear – caso esteja de fato a fabricá-la, uma acusação que ainda carece de demonstração.

O comportamento das autoridades iranianas continua a ser suficientemente ambíguo para alimentar suspeitas, mas as aparentes cedências que Teerã parece fazer de vez em quando são recebidas com uma indiferença de quem pensa que os dados estão todos lançados e por certo não haverá alternativa à “sanção militar”.

O ambiente é semelhante ao que se viveu antes da invasão do Iraque através dos episódios em torno das fantasmagóricas armas de extermínio de Saddam Hussein. Como agora Tony Blair confirmou de viva voz, houvesse ou não houvesse tais armas, a acção militar realizar-se-ia de qualquer maneira. O desfecho pode não ser o mesmo com o Irã, mas as condições têm afinidades.

Entre as ambiguidades iranianas está o seu jogo de avançar e recuar quanto às propostas para que o seu urânio seja enriquecido no estrangeiro perante monitorização internacional; e estão também os sucessivos ensaios de engenhos militares ou que no limite poderão vir a ter utilização bélica.

O recente lançamento de um foguete utilizável em operações de exploração do espaço – legítimas porque o espaço não foi alugado por ninguém – levantou suspeitas quanto aos hipotéticos objetivos militares que estariam por detrás.

Num ambiente toldado como o que existe, todas as conjeturas são possíveis, embora raramente se suspeite de segundas intenções quando qualquer outro país desenvolve acções no domínio da exploração espacial.

Em fevereiro, o Irã anunciou ao mais alto nível, o presidencial, que estaria disposto a aceitar que o seu urânio seja enriquecido no estrangeiro, conforme proposta apresentada pelas Nações Unidas como caminho para evitar o agravamento das sanções.

A declaração seguiu-se imediatamente ao início dos exercícios navais norte-americanos na região e ao anúncio de que Washington vai renovar os arsenais militares – “defensivos”, segundo se diz – de países como o Koweit, a Arábia Saudita e o Bahrein, onde os Estados Unidos já têm em funcionamento o centro operacional da Quinta Esquadra.

A atitude iraniana pareceu sugerir uma cedência às pressões instaladas em seu redor, um sinal de fraqueza e recuo surpreendente quando se recorda a linguagem agressiva e provocatória utilizada frequentemente pelos dirigentes iranianos.

De qualquer modo, o ceticismo e a indiferença com que os Estados Unidos e os seus mais chegados aliados reagiram à posição não é a maneira mais eficaz de testar as verdadeiras intenções de Teerã com esta atitude.

Amarrar imediatamente o Irã a estas palavras e lançar um processo capaz de conduzir ao cumprimento das propostas das Nações Unidas poderia ser uma alternativa mais adequada se o interesse fosse mesmo amainar tensões evitando a guerra.

Quem esteve ao nível da linguagem provocatória por vezes utilizada pelos dirigentes iranianos foi o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman, desta feita dirigida à Síria.

Sabe-se que a diplomacia não é o forte deste chefe de diplomacia que começou a ascensão para o estrelato da política como porteiro de discoteca, mas Lieberman comprometeu qualquer estratégia negocial que o atual governo israelense pudesse ter em relação a Damasco.

O ministro não apenas ameaçou arrasar a Síria como garantiu alto e bom som que Israel jamais abandonará os Montes Golan, que ocupa ilegalmente ao vizinho. Falou claro, é verdade. Mas se as palavras não forem rapidamente desvalorizadas e desmentidas pelo primeiro-ministro, desautorizando o seu chefe da diplomacia, então tais palavras podem ser mais letais do que um míssil.

Poder-se-ia pensar que a Síria fizera alguma coisa de muito grave em relação a Israel para suscitar uma reação tão desabrida, mas realmente nada aconteceu de novo. Damasco limitara-se a reafirmar que tem direito aos Montes Golan, como é internacionalmente reconhecido.

A iniciativa de Lieberman parece contraditória em relação à prometedora declaração proferida um dia antes pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, segundo a qual o reinício das negociações com os palestinos pode estar por poucos dias.

Nem os Estados Unidos nem os palestinos secundaram esta declaração, confirmando-se assim o papel de Netanyahu como condutor do processo – fato que não lhe garante muita eficácia, conhecendo-se o passado negocial (não-negocial é o termo correto) do atual chefe do governo israelense.

No mesmo dia, Nabil Shaat, um dos mais ativos dirigentes da Autoridade Palestina, deslocou-se a Gaza e avistou-se com o principal dirigente do Hamas, que controla a região. Foi um dado novo numa situação de conflito que se arrasta há dois anos, com a particularidade de Shaat ter depositado os seus documentos de identificação nas mãos das forças que controlam a entrada no território, o que traduz um reconhecimento implícito do poder do Hamas sobre o território.

Percebe-se que este passo foi discutido ao pormenor, e outros poderão eventualmente seguir-se, pois não houve indício de fracasso da diligência. O entendimento entre as principais facções palestinas é indispensável para que Ramalá possa abordar com um mínimo de capacidade de manobra um hipotético processo de negociações com Israel.

Dificilmente, porém, a declaração de Netanyahu terá uma concretização credível a curto prazo, porque a estratégia do atual governo de Israel para a região passa por manter a questão palestina em segundo plano. Israel, potência nuclear, pretende que o cerco ao Irã seja a principal preocupação internacional no Oriente Médio e para isso está empenhado na formação de uma frente com os Estados Unidos e os países árabes “moderados”, de modo a isolar Teerã.


Quando os Estados Unidos distribuem armamento por esses países árabes “moderados”, não pode garantir-se que o projeto de construção dessa “frente” esteja em andamento, mas um fornecimento militar como esse e nesta altura precisa é enquadrável numa tal estratégia. O elevado nível de tensão militar no Oriente Médio é mesmo muito inquietante.

Fonte: Informação Alternativa

Um comentário:

JOÃO JOAQUIM MARTINS disse...

Precisamos cair na Real, não nascemos do excremento. Somos criação de uma mente perversa e sem escrúpulo, basta ver o potencial de maldade que foi depositado dentro de nós. Este criador, nos criou com apenas uma intenção provar ao seu Criador, que era capaz. Exatamente pelo mesmo motivo que construímos nossas coisas, buscamos reconhecimento. Mas tem um agravante, este criador perverso, está defendendo uma causa jurídica pessoal, frente a uma corte celestial. Ele alega que foi injustiçado pelo amor daquele que o criou. E está nos usando para contar sua versão dos fatos. Acontece que infelizmente Ismael (Árabes e Isaque Israel), são seus principais atores. A mensagem é clara o filho primogênito, Ismael (Representante de Jeová Criador da Matéria), foi desconsiderado diante da comunidade celestial por um erro de seu pai. E o filho Isaque (Jesus a plenitude do amor do Altíssimo) foi por isso odiado por seu irmão Jeová, que o matou em seus sentimentos. Como conseqüência houve uma batalha no céu, os seguidores de Jeová, batalharam contra os seguidores de Jesus. Dessa batalha espiritual, dois terços do céu permaneceu fiel a Jesus, e um terço veio para as trevas exteriores com Jeová. Deu-se assim o universo físico que conhecemos. Um falso mundo que está rapidamente se extinguindo na imensidão de trevas. A audiência está marcada é o juízo final. Jeová apresentará os acontecimentos em seu mundo perecível, como prova da sua inocência. Esses acontecimentos formam a história sagrada dos povos que descendem de Abraão. Na última cena desse drama, está a batalha pela primogenitura, realizada pelos descendentes de Ismael, contra os descendentes de Isaque. No último momento dessa batalha a humanidade será julgada pelo seu criador. Infelizmente, de acordo com Jesus Cristo em João capítulo 16, Jeová, foi vencido em seus argumentos em seu próprio drama. Porque Jesus preferiu morrer a romper com o amor ao Pai Celestial, e demonstrou que amava seus semelhantes acima de sua vida. Com isso, Jeová Lúcifer, perdeu sua causa e admitiu sua derrota. E como auto sentença, permanecerá nas trevas exteriores com dois terços dos seres humanos que não conseguiram repetir o feito de Jesus Cristo. Enquanto um terço compreenderá. E seguirá novamente para glória com Deus. Para a dimensão que não conhecemos, mas que se abrirá em breve para que todos possamos visualizar, após a batalha final e o juízo final, quando Jesus nos receberá nas nuvens de forma triunfante (Mateus cap. 24). Por coincidência esse um terço que está retornando são os mesmos que saíram do céu com Jeová Lúcifer. E os dois terços que nas trevas exteriores ficarão com Jeová, são seus, criados a partir de seu ser, os quais não conhecem o pleno amor de Deus em Jesus Cristo nosso salvador e libertador. Eu vou, você não vai?
Portanto, eis os avisos que Jesus tem nos dado: Quem mora em edifício, exija meio de fuga rápido. Porque até o momento final, não ficará um edifício de pé. Porém será progressivo o problema. Quem mora perto de praia, progressivamente o mar tomará todas as áreas baixas e a seu nível. Haverão tufões, furacões, maremotos e todo tipo de coisas horríveis, que acontecerão progressivamente. Quem mora nas terras elevadas serão visitado por raios, chuva de pedra, vendavais e coisas terríveis dessa natureza. Tudo que Jeová já praticou antes e foi relatado nas Sagradas Escrituras, agora será em escala universal. Quanto as guerras, infelizmente, progressivamente iremos ao dilúvio de fogo. Pedimos que visitem nosso blog e nossas páginas para que possam compreender tudo que aqui está escrito. Clique em Martins111.