Nessa segunda-feira recebi um email de um conterrâneo que mora em Brasília há vários anos e que esteve em Conceição do Mato Dentro durante a grande festa católica que comemorou o 222° Jubileu do Bom Jesus do Matozinhos.
Em seu email, o conterrâneo Sílvio se queixa de problemas que detectou durante o tempo em que ficou na cidade:
Não ter hóstias suficientes para os romeiros é inaceitável.
A igreja do Bom Jesus do Matozinhos realmente necessita urgentemente de uma pintura e de outros cuidados. Entretanto, fui informada de que o atual pároco da cidade vai promover atividades beneficentes para angariar recursos que serão usados para pintar e restaurar a igreja. Acho, inclusive, que todos nós, conceicionenses presentes e ausentes, devemos procurar colaborar de alguma forma.
Também concordo com o Sílvio quando ele diz que é inaceitável a falta de hóstias destinadas à comunhão dos fiéís. Já que os romeiros saem de suas casas em recantos longínquos para alimentar sua fé durante o Jubileu em Conceição do Mato Dentro e a comunhão representa o encontro dos crentes com o corpo de Cristo, símbolo máximo do ritual católico, é necessário que o número de hóstias a serem confeccionadas para o evento seja calculado para atender toda essa demanda.
Vamos torcer, Sílvio, para que no próximo ano, essas mazelas que você citou sejam reparadas e que os romeiros e fiéis possam desfrutar com mais conforto e atenção do 223º Jubileu do Bom Jesus de Matozinhos, um dos ícones da fé cristã em Minas Gerais, que merece e deve ser preservado.
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