Hoje estou me sentindo um pouco triste. É que meu irmão, amigo, companheiro, sempre muito presente em minha vida, está de volta aos Estados Unidos, onde mora há alguns anos. Ele embarca na tarde de hoje, saindo do aeroporto de Confins. E lá estarei para me despedir dele.
Acho as despedidas sempre muito tristes. A última e que mais marcou a minha vida e me fez chorar todas as lágrimas possíveis de existir em meu corpo foi também no aeroporto de Confins, em maio de 2008, quando minha filha mais velha rompeu de vez o cordão umbilical e também embarcou para os Estados Unidos, onde se encontra até hoje.
Despedidas são sempre tristes. Mas também nos fazem refletir sobre a importância que as pessoas têm em nossa vida e o amor que sentimos por elas. São nesses momentos que colocamos à prova nossa sensibilidade e fazemos brotar emoções muitas vezes reprimidas e dizemos palavras muitas vezes caladas pela nossa falta de coragem em pronunciá-las.
Na última segunda-feira, tive o prazer de receber meu irmão Ricardo em minha casa, onde compartilhamos momentos agradáveis e uma linda lua que nascia em frente à minha janela.
E é este momento de encontro, que pretendo guardar em minha lembrança, até que ele venha nos visitar novamente, no próximo ano.
A você, Dedé, nossa saudade. E que esta linda lua que curtimos e fotografamos juntos, continue iluminando seu caminho. E não se esqueça que amamos você!
2 comentários:
Dinha visitei o seu blog. foi uma boa ideia. parabens, celia
Fica triste não...Adorei o blog, viu? Parabéns! Beijo.
Postar um comentário